Numa sexta-feira
chuvosa perfeita para se deitar na cama com cobertor e guloseimas assistindo
filme o dia inteiro – coisa que fiz antes de escrever esse post – recebo um
novo exemplar do Jornal do trem que tem distribuição gratuita com assuntos
sobre próprios negócios, muita política até superliga de vôlei.
Vale a pena acreditar num sonho e lutar
por ele até o fim?
A
matéria da capa conta três histórias que nos comprovam que sim, sabe aquela
maravilhosa ideia que se tem mas por ser nova fica difícil de concretizar? As
vezes o empecilho está apenas em nós mesmo, mas na maioria das vezes tudo conspira contra os nossos sonhos. Como já
disse nessa matéria conta a história de três mulheres que tiveram ideias
maravilhosas e com muitas pedras no caminho fizeram um lindo castelo para si. O
grande segredo? Vontade e ação, para Reinaldo Messias “empreendedorismo é
aquilo que vamos arrancar de dentro da gente para viabilizar um negócio e mudar
de vida”.
É aprovado o Código Florestal enquanto o
desmatamento avança na Amazônia:
O
Código Florestal que foi votado no dia 6 de dezembro sofreu apenas três
acréscimos relevantes, assim ficou 26 emendas acatadas pelo relator e 60
rejeitadas por isso a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que
esse novo Código representa um avanço. Os três acréscimos relevantes são: 1)
que fala sobre as bacias hidrográficas fiz que o governo pode intervir no
percentual de recuperação quando o desmatamento nessa área estiver crítico. 2)
essa passa a permitir atividades produtivas em apicuns que são vegetações que
convivem com os mangues. 3) permite que os Estados com 65% de área preservada
reduza de 80% para 50% a reserva legal, no entanto essa emenda ainda precisa
ser apontada pelo ZEE.
Enquanto
isso a Amazônia cada vez mais é desmatada, em uma pesquisa foi apontada que
mais de 385km² foi degredada. Os Estados que mais desmatam são: Rondônia com
128,5km² com menos florestas; Pará com 119km² em derrubadas; Mato Grosso com
98km² com mais áreas derrubadas e Amazonas com 18km².
Vestindo as asas:
No
dia 7 de dezembro os senadores – 70 votos a favor e apenas um contra – salvaram
a atual Presidente Dilma de repassar 10% de suas receitas para a área da saúde
o que obriga a União.
Nossa
Presidente pode respirar aliviada suas receitas estão a salvas graças ao
senadores, que em uma votação apenas um pareceu preocupado com a saúde no
Brasil. E agora como fica? Fica exatamente como estava, municípios e estados
obrigatoriamente tem de passar 15% e 12% respectivamente de suas receitas para
a saúde.
Já
que estavam com as asas de anjo o senado resolveram afagar a cabeça da
população também desaprovando a criação da Contribuição Social a CSS que é mais
conhecida como CPMF, um imposto a menos.
Passamos no teste:
A
matéria mais importante para mim nessa edição, fala sobre a nova ortografia que
apesar de estar desde 2010 em teste no nosso país agora em 2012 entra em vigor,
universidades já podem cobrar em vestibulares e etc.
A
explicação para a mudança na ortografia é facilitar o processo de intercâmbio
entre países que falam português como o Brasil, Portugal, Angola e Cabo Verde.
No entanto desde 2009 esse assunto divide opiniões pelo fato de que cada país
tem sua cultura o que difere o modo de falar do de escrever.
Aprovando
ou não em 2012 todo mundo tem de escrever na nova ortografia, algumas mudanças
são:
·
Não existe o acento nos ditongos abertos éi e
oi nas paroxítonas em palavras que tem na penúltima sílaba como: ideia, boia, heroi;
·
Outra extinção foi o acento no i e no u forte
depois de ditongos em palavras paroxítonas como: baiuca, bocaiuva, feiura;
·
Em palavras com duas vogais iguais não é mais
utilizado o acento circunflexo, exemplo: voo,
enjoo, veem;
·
Acentos para distinguir o timbre perdem o
acento também como pêlo, pêra, pólo agora ficam pelo, pera, polo;
·
Acentos agudos utilizado no u forte de que,
qui e gue, gui caiu também, agora se escreve: apazigue, averigue, enxague;
·
Por mais que já usássemos em nomes e palavras
incorporadas o K, W e Y finalmente entram para o nosso alfabeto;
·
Não é necessário usar o hífen em uma palavra
que termina com uma vogal diferente da que inicia a outra como em extraescolar,
autoestrada;
·
Quando a segunda palavra começa com r ou s
duplica a letra e fica sem hífen como antirreligioso, contrarregra, infrassom;
·
O trema não existe mais em hipótese alguma
então lingüiça e seqüestro fica respectivamente: lingüiça e sequestro.
Espero ter informado um pouquinho quem lê o blog.
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